Joel 2.1-11 - Deus em guerra contra seu povo

Como você reage quando perde o controle sobre algo em sua vida?

O Dia do Senhor é o tema central da profecia de Joel. Como você reage quando perde o controle sobre algo em sua vida? Imagine viver em um mundo onde tudo ao seu redor desmorona e até a própria criação parece lutar contra você. A referência a esse dia é proclamada primeiro em termos da invasão de gafanhotos (um desastre natural) que ocorreu no tempo do profeta; e, depois, em termos de uma terrível invasão inimiga por um exército irresistível e destruidor.


Hoje, assim como nos tempos de Joel, vivemos crises que nos tiram o chão. Podem ser crises econômicas, tensões familiares, ou mesmo dúvidas espirituais. Joel nos lembra de que essas situações podem ser um alerta de Deus para nos chamar de volta à Sua presença e um lembrete que Deus governa sobre a história e vai conclui-la.


Já vimos que Deus pode usar pragas e exércitos para cumprir seus propósitos. Deus dirige a natureza e os cursos da história. Deus usa desses instrumentos para proteger ou para disciplinar seu povo.


A praga de gafanhotos deveria levar o povo a reconhecer que algo maior viria: a realidade próxima de uma invasão militar vinda do Norte, (20). Joel poderia estar profetizando sobre a futura invasão da Assíria. Mas, essa profecia também pode se referir ao Armagedon, em Apocalipse, onde o apóstolo João faz uso de muitas das figuras do livro de Joel.


Com essa visão, vamos explorar como Deus usa até mesmo calamidades para despertar o coração do Seu povo e nos preparar para o que está por vir — o grande e temido Dia do Senhor.

Percebam que Joel fala sobre o futuro, no v. 1. Ele não está mais se referindo apenas à praga de gafanhotos. A invasão de gafanhotos foi real, mas agora aponta para um perigo maior: o futuro ataque dos Caldeus e o prenúncio do Dia do Senhor. Os gafanhotos apontam para uma realidade ainda maior: o exercício divino do juízo universal. O Dia do Senhor trará grande destruição quando o Senhor se manifestar como juiz do mundo.


Hernandes Dias Lopes vê 3 verdades claramente definidas neste trecho de Joel. A primeira delas é que Deus faz soar alarmes.


O alarme do Senhor (2.1)


1Toquem a trombeta em Sião e deem o alarme no meu santo monte. Que todos os moradores da terra tremam, porque o Dia do Senhor está chegando; já está próximo.


A trombeta deveria ser soada para avisar sobre uma necessidade de prontidão. As sentinelas deveriam soar as trombetas para avisar de ataques inimigos ou de calamidades. Os sacerdotes, deveriam tocá-las para dar ordem para que o povo marchasse. Tudo aqui tem uma conotação militar e de urgência, que ganha proporções cósmicas nos v.10 e 11.


Pense na última vez que você ouviu uma sirene de ambulância ou de um carro de bombeiros. Imediatamente, sua mente sabe que algo está errado, e que alguém está enfrentando um momento de crise. É um som que chama atenção e exige uma resposta imediata. Assim é o toque da trombeta que Joel menciona: um som para despertar o coração para a realidade do juízo de Deus.


O alerta de Joel aqui é para todos. De forma individual e coletiva, todos eram culpados diante de Deus por oferecerem um culto dá boca para fora, sem vida. Um culto que não vinha do coração. O chamado ao arrependimento nos v. 12 e 13, mostra que Deus abomina um culto falso.


Deus está mostrando que sem uma mudança no coração verdadeira, o juízo de Deus vai se abater também sobre quem pensa fazer parte do povo espiritual de Deus. Esse perigo só pode ser revertido com arrependimento, humilhação e mudança de atitude.


Hoje, Deus pode usar alertas diferentes para chamar nossa atenção: crises familiares, frustrações profissionais, ou até mesmo a sensação de vazio que nos aflige. Esses momentos não são apenas aleatórios — podem ser trombetas espirituais, clamando por nossa atenção e chamando-nos de volta a Deus.


Esse povo, como vimos no domingo passado, foi chamado a se congregar para jejuar, clamar e orar. A única esperança é a de se voltar para Deus em lamento. O alerta do v. 1, a trombeta, é um aviso muito claro de há uma ameaça muito próxima de calamidade.


Essa trombeta deveria soar em Sião, lugar da morada de Deus, do templo. Ela era destinada ao povo de Deus que ainda podia se reunir no templo de Deus. Os judeus pensavam que estavam protegidos por causa do templo e das cerimônias religiosas. Jeremias 7:3-4 demonstra que podemos ter uma distância gigante entre o que pensamos ser a nossa relação com Deus e o que de fato ela é:

3É por isso que não tem chovido, e a chuva fora de época não veio. Mas você tem a fronte de prostituta e não quer se envergonhar. 4Não é fato que agora mesmo você me invoca, dizendo: ‘Meu pai, tu és meu amigo desde a minha mocidade.


É possível imaginar que estamos protegidos por Deus pelo que fazemos por Ele e esquecer que somos protegidos por Ele pelo que Ele fez por nós. Podemos fazer coisas para Deus como um amuleto que substitui Deus em nossas vidas e isso é perigoso.


A trombeta que deveria soar em Sião é a mesma que precisa soar dentro da igreja. Deus governa seu povo por intermédio de Cristo que é o cabeça da igreja. 1Pe 4.17 afirma que o juízo de Deus começa pela sua própria casa. Nesse sentido, a trombeta em Sião nos chama a sermos uma igreja que ama a santidade e é feliz na obediência.


Cristo é a maior trombeta de Deus para nós, um chamado vivo ao arrependimento e à reconciliação. Ele é tanto o aviso de que o Dia do Senhor está próximo quanto a nossa esperança de refúgio para esse dia.


O significado do alarme (2.1). “[…] e deem o alarme no meu santo monte …”. O aviso era um aviso não para fora dos muros, mas especialmente para dentro. Deus não estava apenas avisando sobre a guerra. Deus estava declarando guerra a seu povo.


Deus se apresenta como quem traz um exército para disciplinar seu povo que decidiu rejeitar a graça e agora iria colher juízo. Quem não escuta o aviso do amor, lida com a disciplina amorosa de Deus.

Imagine uma pessoa em uma casa com um vazamento de gás. O detector de gás começa a apitar, indicando perigo, mas, em vez de verificar o problema, ela desliga o aparelho e continua a rotina. O alarme foi silenciado, mas o risco de explosão é real e iminente. Assim é a falsa segurança em nossas vidas: ignoramos os sinais de Deus e seguimos vivendo como se estivéssemos protegidos.


Há um perigo grave em silenciar a consciência. Silenciar a consciência é como desligar o alarme de incêndio sem apagar o fogo. O problema não desaparece. Ele apenas aumenta. Pecado e falsa segurança andam abraçados. Um dos maiores enganos do pecado é o de acreditar que ele não tem consequências. É um ato amoroso de Deus avisar que as consequências virão.


Pergunte a si mesmo: onde está a sua segurança hoje? Está no que você possui, nas suas realizações, ou na sua relação com Deus? Assim como Israel confiava no templo e nas cerimônias, podemos nos enganar confiando em rituais externos e esquecer do coração que Deus exige.


Há duas razões pelas quais as trombetas deveriam soar:


“. Que todos os moradores da terra tremam, porque o Dia do Senhor está chegando; já está próximo”


A primeira é que o perigo é iminente: praga de gafanhotos era o prenúncio de um iminente ataque militar e um aviso da chegada do Dia do Senhor. Mas o povo ainda permanecia indiferente e sossegado. Eles eram como bêbados dirigindo a toda velocidade ao encontro de um precipício. Eles precisavam ser acordados e tremer.


Vivemos em uma sociedade que valoriza o imediato. Planejamos férias, investimentos e até a escola dos nossos filhos, mas quantas vezes planejamos a eternidade? O Dia do Senhor nos lembra de que o juízo de Deus é real e que precisamos ajustar nossas prioridades.


A chegada do Dia do Senhor é descrita assim em Ap. 6:15-17:


15Os reis da terra, os grandes, os comandantes, os ricos, os poderosos e todo escravo e todo livre se esconderam nas cavernas e nos penhascos dos montes 16e disseram aos montes e aos rochedos: — Caiam sobre nós e nos escondam da face daquele que está sentado no trono e da ira do Cordeiro! 17Porque chegou o grande Dia da ira deles, e quem poderá subsistir?

Nós nos esforçamos muito para fugir dos problemas temporais. Fazemos seguros, planos de saúde, instalamos câmeras de vigilância, airbags, capacetes, etc. Mas parece que somos lentos em pensar sobre a realidade da ira futura.


O Dia do Senhor mencionado nos v. 1 e 11 aponta para o Dia que representa o juízo de Deus sobre a terra. Jesus avisa que chegará o Dia em que Ele voltará com os anjos e julgará a todos. Nesse dia os homens desmaiarão de terror. Eles buscarão a morte e não encontrarão.


Pergunte a si mesmo: se Deus estivesse tocando a trombeta na sua vida hoje, o que Ele estaria tentando despertar? Há alguma área onde você tem ignorado os sinais dEle? Pergunte a si mesmo: se Deus estivesse tocando a trombeta na sua vida hoje, o que Ele estaria tentando despertar? Há alguma área onde você tem ignorado os sinais dEle?


Assim como o bando de gafanhotos chegou de surpresa e trouxe destruição, colapso da economia e a paralisação das ofertas no templo, a invasão pela Assíria logo se abateria sobre eles. Do mesmo jeito será no Dia do Senhor. Ele virá sobre as nuvens para julgar as nações.


Deus já vem disciplinando seu povo ao longo da história para chamá-lo ao arrependimento. Deus, na história, já usou os Assírios para executarem juízo sobre Judá. Mas o Dia do Senhor será a culminação desta justiça sobre aqueles que não se refugiarem em Cristo.


A calamidade desse dia (2.2).


2É dia de trevas e escuridão, dia de nuvens e densas trevas!


Esse será um dia de trevas e não de luz; de juízo e não de livramento para os impenitentes. As trevas remetem ao juízo de Deus. Pergunte a si mesmo: se Deus estivesse tocando a trombeta na sua vida hoje, o que Ele estaria tentando despertar? Há alguma área onde você tem ignorado os sinais dEle?

Lembram do Calvário? Houve densas trevas de meio dia até três da tarde quando a ira de Deus foi derramada em Cristo. Naquele momento Jesus enfrentou a ira que merecíamos. Mas há uma luz que brilha nas trevas. Na cruz, Jesus enfrentou essas mesmas trevas por nós. Ele suportou o peso total do juízo para que pudéssemos andar na luz da Sua graça e amor.


O Dia do Senhor será um dia sem esperança para os que estão sem Cristo. Precisamos estar prontos. Como as noivas prudentes, precisam do óleo, da presença do Espírito Santo em nós como selo que fomos salvos.


Como Cristo já enfrentou o Dia das Trevas em nosso lugar, como podemos viver de forma que reflita essa verdade? Devemos ser portadores de luz em um mundo que ainda está sob a sombra do pecado.


Por que esse dia será inevitável. 2:11.


Sim, grande e mui terrível é o Dia do Senhor! Quem o poderá suportar?


Ninguém pode resistir ao juízo divino, ninguém pode ocultar algo de sua onisciência. Ninguém pode fugir de sua onipresença. Ninguém poderá questionar as regras da sua justiça, se justificar pelas obras ou escapar da sentença. A vitória de Deus será completa e final naquele glorioso dia. Os juízos de Deus ao longo da História são prenúncios, avisos ou sinais sobre aquele grande dia.


O exército do Senhor (2.2–11) os versículos do meio, de 2-11 da sessão descrevem a invasão dos gafanhotos como um prenúncio da futura invasão militar Assíria e da ação de Deus no Dia do Senhor.

Pense na força de um tsunami, que avança devastadoramente e não pode ser contido. Assim foi o avanço dos gafanhotos e seria do exército Assírio, cumprindo os desígnios de Deus. Os gafanhotos e os soldados são descritos como um povo numeroso e poderoso sobre as ordens de Deus. Como já dissemos, as circunstâncias naturais e o curso da história humana estão sobre o controle divino.


Ele são rápidos e devastadores v.2.2-3.


Como a luz do amanhecer sobre os montes, assim se difunde um povo grande e poderoso, como nunca houve igual desde os tempos antigos, nem haverá outro depois dele pelos anos seguintes, de geração em geração. 3À frente dele vai fogo devorador, atrás dele vêm chamas destruidoras. Diante desse povo, a terra é como o jardim do Éden; mas, atrás dele, fica devastada como um deserto. Nada lhe escapa.


A chegada do enxame de gafanhotos é como a chegada de um exército fortemente armado, que se movimenta rapidamente como o alvorecer correndo pelo alto de uma montanha.


As hostes (de gafanhotos e do exército inimigo) são numerosas e poderosas. Da mesma forma como os lavradores nada puderam fazer para resistir aos gafanhotos, nem os judeus puderam se opor aos grandes exércitos assírios, assim também os homens não resistirão no dia em que Deus vier para julgar vivos e os mortos.


Nenhuma vegetação escapou dos gafanhotos. A devastação que eles causaram foi completa. Da mesma forma, o exército assírio também foi implacável nas suas frentes de batalha. Conforme Isaías, os assírios devastam campos e cidades. Aquilo que parecia um Eden virava terra devastada como foi com Sodoma e Gomorra. O salário do pecado é a morte, o pecado traz em si o DNA da morte.


Os v. 4-5 mostram a força desses exércitos:


4A sua aparência é como a de cavalos; e, como cavaleiros, assim correm. 5Com um estrondo semelhante ao de carros de guerra, eles vêm saltando no alto dos montes, crepitando como chamas de fogo que devoram a palha, como um povo poderoso posto em ordem de combate.


Joel usou figuras bem fortes para descrever os gafanhotos e o exército assírio. Os gafanhotos são equiparados aos cavalos. A cabeça de um gafanhoto lembra a de um cavalo. Em italiano, gafanhoto é cavalinho. Mas a semelhança vai além da aparência. Eles são ágeis e de uso destruidor. Os exércitos assírios viriam a galope, com cavalos e cavaleiros para conquistar a terra. O barulho dos enxames era muito alto e se assemelhava à marcha de carros de guerra.


O avanço deles era compacto e coordenado. Eles avançariam como fogo. A movimentação deles é como a de um batalhão compacto e resoluto. Os judeus não conseguiriam resistir. Eles não deveriam confiar neles mesmos ou buscar alianças com outros povos. Só Deus poderia livrá-los.


Exércitos Poderosos por infundir temor nos povos (2.6).

6Diante deles, os povos tremem; todos os rostos empalidecem.


Tanto a invasão dos gafanhotos quanto a marcha dos exércitos assírios produziam temor nas pessoas. As pessoas ficavam pálidas de medo. A Assíria dominou grande parte do mundo conhecido naquela época. As nações se renderam ao poderio militar daquele império. Na sua soberania, Deus trouxe remédios amargos contra Judá para discipliná-la.


Eles avançam com uma força unida e irresistível: (2.7–9).


7Correm como valentes; como homens de guerra, sobem muros. Cada um vai no seu caminho e não se desvia da sua fileira. 8Não empurram uns aos outros; cada um segue o seu rumo. Avançam entre as lanças e não se detêm no seu caminho. 9 Invadem a cidade, correm pelas muralhas, sobem pelas paredes das casas, entram pelas janelas como ladrões.


Joel descreve esses invasores como uma força corajosa, ordenada, obstinada. As várias expressões remetem a uma decisão de conquista. O profeta usa essas várias expressões para que os judeus soubessem que estavam lidando com a irresistível mão de Deus.


Esses invasores eram organizados e avançavam de forma incansável e sistemática. A invasão de gafanhotos no Líbano em 1845, foi descrita assim por Thompson


“Cavamos trincheiras, acendemos fogueiras, batemos e queimamos até a morte montões e montões de gafanhotos, mas os esforços foram totalmente inúteis. Ondas sobre ondas rolavam pela encosta das montanhas e derramavam-se em cima de pedras, muros, paredes, fossos e cercas vivas; os de trás cobriam e passavam por cima das massas mortas”.


Calvino comenta que os judeus não poderiam confiar em suas cidades fortificadas, pois elas seriam tomadas de assalto. As forças inimigas alcançariam lugares protegidos como ladrões.


Céus e a Terra reagem à sua presença (2.10).


10Diante deles, a terra treme e os céus se abalam; o sol e a lua se escurecem, e as estrelas deixam de brilhar.


Joel apresenta agora descrições cosmológicas. O voo dos enxames pode escurecer o dia e esconder os luminares da visão do homem. As nuvens de insetos são tão densas que ofuscam a luz das estrelas. A terra treme diante da marcha desses exércitos.


A terra estremecendo, céus agitados, astros sem luz são sinais de que o próprio Senhor está vindo com seu exército para executar o juízo. Deus não abandonou sua criação. Ele intervém nela para recompensar e punir de acordo com seus critérios de justiça.


As figuras são extremadas para lembrar que não lugar para fugir da presença de Deus. Naquele Dia, os homens saberão pelo céu e pela terra que Deus está irado contra seus pecados. Feinberg pergunta:


“Se uma praga de gafanhotos é assim tão terrível a ponto de uma pessoa mal poder suportá-la, o que essa pessoa poderá fazer quando os mais plenos juízos de Deus caírem sobre o mundo que rejeita a Cristo e desonra a Deus, no Dia do Senhor?”.


Em conclusão, esses exércitos são poderosos porque são comandados por Deus. (2.11).


11O Senhor levanta a voz diante do seu exército. Porque o seu arraial é enorme, e quem executa as suas ordens é poderoso. Sim, grande e mui terrível é o Dia do Senhor! Quem o poderá suportar?


Os enxames de insetos e os soldados foram levantados por Deus para cumprir as suas ordens. Deus é quem lidera esse exército. Eles não são liderados pelo acaso e estão a serviço do Todo-poderoso. Gafanhotos e soldados ímpios acabam cumprindo os propósitos de Deus. Até o Diabo serve para cumprir propósitos divinos, como vemos em Jó e nos processos de tentação do próprio Cristo.


Os judeus não deveriam pensar que estavam enfrentando meros desastres naturais ou guerras humanas, eles estavam enfrentando Deus. A única esperança para eles era a rendição e o arrependimento e contar com a misericórdia e com a graça de Deus. Deus, de forma misteriosa, estava liderando gafanhotos e exércitos para disciplinar seu povo.


Esse mesmo Deus que lidera exércitos também é o Rei que venceu a morte por nós. No dia final, aqueles que pertencem a Ele não enfrentarão destruição, mas serão recebidos como Seus filhos.


Conclusão e Chamado ao Arrependimento


O exército do Senhor, os juízos históricos e as trevas do Dia do Senhor nos apontam para uma verdade: o juízo de Deus é real, inevitável e sério. Ele nos chama a nos arrepender antes que seja tarde demais.


Talvez você esteja tentando equilibrar sua vida entre trabalho, família e fé, mas há áreas onde tem negligenciado sua comunhão com Deus. Hoje, o chamado ao arrependimento é também um chamado para reorganizar suas prioridades à luz da eternidade.


O Dia do Senhor é inevitável, mas em Cristo encontramos não apenas um refúgio, mas a vitória sobre o juízo. Ele enfrentou o juízo em nosso lugar, para que pudéssemos estar seguros nEle.


Quais são as áreas em sua vida onde você precisa do toque transformador de Deus? Peça ao Senhor que sonde o seu coração e o ajude a se arrepender sinceramente. Confie que Ele é fiel e justo para perdoar e restaurar.


Deus não envia juízo sem antes enviar avisos. Hoje, este sermão é uma trombeta soando para nos chamar de volta a Ele. Não endureça o seu coração. Clame a Ele enquanto há tempo.



Graça e Paz,

Pr. Davi Ribeiro

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